Há mais de 15 anos atuando com excelência no Tratamento da Dependência Química
A CTES, clínica de recuperação , Terapêutica Especializada, é uma empresa que atua no segmento da reabilitação humana a mais de 15 anos, trazendo o que a de melhor no tratamento das drogas e do alcoolismo.
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Atendimento com os melhores profissionais da área, médica, terapêutica e psiquiátrica.
Nós fornecemos tratamento de qualidade
Nós fornecemos um atendimento individualizado de qualidade para cada paciente.
INTERNAÇÃO E REMOÇÃO 24H
Internação e remoção 24 horas por dia 7 dias por semana.
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Nossa clínica de recuperação possui um processo de tratamento único onde é diagnosticado o estado real de Dependência Química ou Alcoólica e determinado um cronograma terapêutico totalmente direcionado para atender as necessidades de cada paciente.
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A internação involuntária para dependentes químicos é feita com autorização de um correspondente de sangue no caso o pai a mãe o filho ou o irmão do paciente, esta conduta foi adotada pela legislação a fim de permitir que um familiar visse no caso de uma prioridade de tratamento para um familiar com transtornos psiquiátricos
As famílias que nos procuram para fazer internação involuntária para dependência química estão completamente fragilizadas, em casos que os filhos têm dentro da sua casa o uso de drogas dos Pais é muito complexo para quê esses integrantes da família possam se posicionar numa internação involuntária para dependência química do seu ente querido. Em casos
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Dúvidas Frequentes
Indícios podem ser observados no comportamento, quando a pessoa se torna mais eufórica, ou com muita energia, ou disperso ou ainda com comportamento depressivo. Já do ponto de vista físico, é possível observar sinais como pupilas dilatadas ou muito contraídas, coordenação motora alterada, alteração no apetite, alteração do sono.
Muitos começam a usar drogas por curiosidade, por desejo de ter experiências fortes e emocionantes, para sentirem-se integrados com seu grupo de amigos ou por pressão destes. Também há aqueles que, por falta de opções ou por tédio, procuram as emoções que as drogas potencialmente poderiam trazer.
Hoje se sabe que os fatores que levam alguém a experimentar essas substâncias são muito variados, mas que tem origem em três fatores: um deles é a presença da droga, somada a disponibilidade e facilidade ao acesso. Aí se observa inclusive a aceitação da sociedade e até as propagandas, no caso de bebidas e cigarro.
Outro fator é a droga e seus efeitos agradáveis. O adolescente começa a ter uma visão deturpada: ele só percebe os efeitos prazerosos e não mede os efeitos ruins, seja por desconhecer o que a substância causa ou por achar que ele é mais forte que ela. O terceiro fator é o pessoal. Algumas pessoas têm uma estrutura psicológica ou conflitos com os quais não conseguem lidar e buscam na alteração da consciência uma forma de aliviar suas tensões. Isto pode aumentar a probabilidade de uso de drogas.
A negação deve ser observada como uma recusa em admitir problemas, mesmo quando engano e mentira são conscientes. Assim, é bastante comum que os familiares e amigos do usuário comecem a fazer acusações e a enfrentá-lo, colocando-o contra a parede e fazendo ameaças.
Este comportamento, entretanto, reforça fatores como resistências e defensivas do dependente. O tratamento com base na Terapia Cognitivo-Comportamental parte do princípio de que o que leva a pessoa a mudar seus comportamentos é a motivação, que pode ser explicada como um estado de prontidão ou de avidez para a mudança. Ela pode oscilar de tempos em tempos ou de uma situação para outra, mas também pode ser influenciada por outras pessoas. Dessa forma o recomendável é evitar o confronto e explorar “o outro lado” no comportamento do paciente. Ele tem fissura pelo consumo da droga mas, ao mesmo tempo, apresenta insatisfação com isso e deseja a mudança.
A maneira de fazer essa insatisfação vir à tona é conversar com calma, evitando acusações, mas pontuando de modo claro os problemas que o comportamento do usuário está trazendo para si e para os outros, sem julgamento moral e sem receitas. Explorar esse sentimento que no fundo o faz sofrer e discuti-lo com solidariedade. Acreditando que o dependente tem em si próprio o desejo de mudar, embora possa negar esta necessidade, é possível auxiliar fazendo vir a luz as razões para a necessidade da mudança de comportamento, esclarecendo os riscos de mantê-lo como está. E há recursos para isso, com possibilidades efetivas de atendimento profissional.
O primeiro passo é conversar com o usuário para descobrir qual o padrão de uso, como que drogas está usando, se usa com frequência, aos finais de semana, sozinho ou com amigos. O ideal é ter uma boa conversa, de preferência partindo de alguém que possua uma relação estreita e de confiança. Às vezes leva um tempo para que o usuário tenha uma mudança de atitude, mas esta é necessária para que encontre dentro de si motivação para procurar ajuda profissional para o tratamento de sua doença.